Depois que escrevo tudo,que desabafo, que vomito essas palavras por aqui...
Acho todas elas meramente insignificantes.
E nem são pra assustar, ofender ou atingir alguém em especial, ou de fato.
Alguém até pode se indentificar com essas minhas tolices um dia!
Mas por favor meus caros: encarem como textos bobos e vagamente imorais.
Não façam julgamentos, e muito menos admirem tal capacidade pra pensar tudo aquilo, e ainda conseguir transpassá-las. E achar que alguém irá mesmo entender o que eu tava querendo dizer.
Haaahahah... É tão engraçado, há até quem fique com raiva, quem se afaste, ou quem me ache equivocada...
Mas é aquela coisa, colha o que você planta meu bem...
Se eu tô aqui pra dizer o que eu quero, é bom que eu me adapte a tais reações.
E já to viciada em atualizar, escrever, aqui todos os dias.
Eu gosto, é um momento tão bom...
Me divirto por aqui.
Mesmo quando são amargas as palavras.
E mew: tenho me importado tão pouco com a vidinha alheia... Com as ações e reações dos outros.
Que nem lembro que um dia eles podem parar pra ler: Fé cega.Faca amolada.
ok. ok.
=]*** beijosMEdedico nessa manhã de um calor infernal.
Se fui libertina
ResponderExcluirDesatenta, louca, perdida
Foi por paixão, assumo.
A lascívia invadia-me até na escrita
Fêmea e felina, feminina.
Cria da placenta minha
Ecofonia a tilintar febril elegia
Ao ócio obsceno, rendia-me.
Rosa deflorada, declarada.
Veludo vermelho
Mamilos acesos
Suco meu no corpo teu
Boca de seda
Atenta ao gosto da saliva
Viciada, viciava, e vicia.
Sim, fui libertina.
Agora lembro-me bem
Nunca fui tão feliz.
Francinne Amarante
Oi minha linda!
Sinta-se bem!
Dedico este poema a tal fato!!
QUERO VER POSTAGEM NOVA AKI HEIM!!!
ResponderExcluirpois te amoo e num quero ver vc abalada não!