e ao mesmo tempo quero tudo.

quero todos vocês...

quero tudo o que vocês têm pra me oferecer...

mas quero cuspir nesses conhecimentos patéticos...

e esfregar na cara de vocês o quão idiota é esse investimento besta.

quero bebidas, quero tempo, quero beijos e toques queridinhos...

isso é mesmo interessante,

quero doar o minimo que eu puder...

absorver a té transbordar;

amar muito isso tudo; mas temporariamente;

enjoar de vocês até ter asco e vomitar tudo...

e vomitar todo residuo de saliva, de cheiro, de suor...

vomitar da minha vida...

vomitar, expelir isso de mim...

tirar esse câncer que herdei de vocês...

e ficar longe.

E quero estar perto de vocês. E quero infinitamente esse apreço de suas companhias...

e amar vocês até dormir.

Depois de tudo.

É uma porra mesmo...

Você se torna com as bordoadas, uma pessoa "melhor"; estuda pra ter conhecimento o bastante pra saber discutir e argumentar...

Fala de sexo com a maior naturalidade, gosta do ato, ama a intensidade e ardor em tudo o que lê e assiste...

Se vira pra ser mais bonita, pelo menos por dentro saca?!

E ainda surge aquele papo de "ok querida, você é mesmo interessante, mas não tenho tempo pra você!"

Se fuder viu...

merda.

– Aposto que você conhece um monte de mulher – disse Hilda – A gente leu seus livros.

– Eu escrevo ficção.

– Que ficção?

– Ficção é a vida melhorada.

– Quer dizer que você mente? – perguntou Gertrude.

– Um pouco. Não muito.

– Você tem namorada? – perguntou Hilda.

– Não. Agora não.

– A gente vai ficar – disse Gertrude.

– Só tem uma cama.

– Tudo bem.

– Só mais uma coisa…

– Eu é que vou dormir no meio…

trecho do livro Mulheres, de Charles Bukowski, meu favorito...

Nossa bagagem maltratada fora empilhada na calçada novamente; nós tínhamos mais caminhos para percorrer. Mas não importa, a estrada é a vida.

Kerouac.

Feriado.

Tava lá em Caldas, cheguei agorinha.
Bons parceiros como sempre.

Minhas costas tão ARDENDO PRA CARALHO.

Não sei o que uma "branquelazeda" quer descendo num tobogã durante uma tarde inteira...

Preciso dizer que encontramos um bar que foi cenário de todas as noites, quase ficamos sócios... haushua "Clube da cachaça", bar de rockeiro! Só rolava rock'n roll do caralho mesmo, de ACDC a Oasis... MARAVILHA...

E preciso dizer que vendem Alambique do engenho do inferno a 1 real meeeew! Aquilo rasga enquanto desce! haushaushua tomei vários... bom demais.

Preciso voltar lá mais vezes... Narguilê a vontaaadeeee, sinuca e afins.

Adorei o boteco.

Mais que qualquer coisa.

Carnahell, sem axé e com muita pinga!!!

aeeeeew.

ps: amanhã "meidia" tô no batente. Ah SISBB adorado...

nada de agressividade.

por favor.

"Porque eu tô ainda muito inseguro de mim mesmo, e não acreditando absolutamente que alguém possa me curtir bem assim como eu sou."


Caio, pra ver se enjôa.

ps:

Tô PUTA. E quem dera se tivesse dando e ganhando dinheiro com isso!

Tô PUTAAA...

"Então fingirás - aplicadamente, fingirás acreditar que no próximo ano tudo será diferente, que as coisas sempre se renovam. Embora saibas que há perdas realmente irreparáveis e que um braço amputado jamais se reconstituirá sozinho. Achando graça, pensarás com inveja na largatixa, regenerando sua própria cauda cortada. Mas no espelho cru, os teus olhos já não acham graça."

Caio F. Abreu.

Poema.

Eu hoje tive um pesadelo e levantei atento, a tempo
Eu acordei com medo e procurei no escuro
Alguém com seu carinho e lembrei de um tempo
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou um consolo
Hoje eu acordei com medo mas não chorei
Nem reclamei abrigo
Do escuro eu via um infinito sem presente
Passado ou futuro
Senti um abraço forte, já não era medo
Era uma coisa sua que ficou em mim, que não tem fim
De repente a gente vê que perdeu
Ou está perdendo alguma coisa
Morna e ingênua
Que vai ficando no caminho
Que é escuro e frio mas também bonito
Porque é iluminado
Pela beleza do que aconteceu
Há minutos atrás

Cazuza e Frejat.

Oouunnn... tão bonito...

salve!

Pra começar muito bem, domingo, (post atrasado), um show tão pacato, tão legal...

Aquelas musiquinhas de amorzinho do Frejat, banhadas por uma lua foda e na companhia de amigos do caralho também, me fizeram entrar a semana bem otimizada...

Trabalhando igual uma cachorra véia! Mas isso é superável, nada que um happy hour não resolva!