sexta-feira, 5 de março de 2010

". . .e chorava, ela chorava. Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, [...]na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar — exposta, imoral, escandalosa — sem se importar que a vissem sofrendo."
Caio.


Um frio na barriga, uma náusea, um nojo... Acordei assim hoje. Já liguei para um amigo; que também nem anda bem... Já tomei uma cerveja matinal... Fiz compras antes de vir trabalhar. Não sou desse tipo, que precisa comprar pra se sentir melhor... mas... fiz o teste. E não deu certo, como eu já imaginava. Preciso de um beijo. Daqueles bem gostosos. Será que assim passa?

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