segunda-feira, 22 de março de 2010

Me arranca de todas as cores
Me deixa rente aos pés de qualquer coisa que não levita
Me acomoda em lugares tão claros como um poço
Perturba minha mente assim, simples, como uma britadeira
E adoça minha vida com um toque de ferrugem



Por favor... por favor.

Pára!!!

Que merda tudo isso!
Que droga!
Que desordem maldita!

Odeio esse sentimentalismo de botequim...
Me odeio por estar tão idiota.

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