segunda-feira, 12 de abril de 2010

Sistema inoperante...

Sem previsão de retorno!

E não te dizer o que eu penso... já é pensar em dizer.
Vem, me dê a mão, vamos sair pra ver o sol...
Numa moldura clara e simples sou aquilo que se vê.
Pedras sonhando com britadeiras.
Morre o homem. Fica a a fama.
Eu sei que eu tenho um jeito meio estúpido de ser.
Arranjei alguém pra me confortar.
Mas não chorei, nem procurei abrigo.
Traições são bem mais sutis.
Ela vai ser o que quis inventando o lugar.
Cada ser sonha a sua maneira.
Daqui a pouco o dia vai querer raiar.
Abre os teus armários que eu estou a te esperar.
Não deixe eu ir embora pra perceber.
Eu não queria ter você por um programa.
Dorme agora...
Eu tenho amores e amigos de fato, nos lugares onde chego.
Ali tão perto sempre e não me vendo.
Amou daquela vez como se fosse máquina.
Dizem que sou louco, por pensar assim.
Solidão não cura com Aspirina.
Chega de saudade, diz pra ela...
Já vai me encontrar refeita pode crer.
E que tudo mais vá pro inferno!
Que é pra não ficar pior.
Mas não tem revolta não, eu só quero que você se encontre.
Dois corações bandidos!
Um dia vestido de saudade viva.
Viver bem , estar bem , é particular.
Como se fosse sólido.
Eu entrei com armas em teu território.
É melhor que caminhar vazio.
Um prato fundo? Pra toda fome que há no mundo.
E até quem me vê lendo jornal, na fila do pão...
Aqui do outro eu consigo me orientar.
Faço tudo pelo bem do nosso bem, meu bem.
Sabe que eu te encontrei.
Ter fé e ver coragem no amor.
O quanto eu te falei que isso vai mudar.
Eu só sei que eu quero você.
Só uma palavra me devora: aquela que meu coração não diz.
Nego sinta-se feliz, porque no mundo tem alguém que diz, que muito te ama, que tanto te ama...
Eu pego carona pra te acompanhar.
Só enquanto eu respirar.
Meu santo tá cansado...
Lânguida face...


ah... que coisa mais louca.

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