terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Chuva, café e cigarros.

Originalmente escrito em:
Brasília, 18 de dezembro de 2010.

17:18 hs.


Chuva, café e cigarros.




Meu pensamento acompanha a ventania, como se fosse levar minha mensagem de amor até ele.
Meus planos de estar sempre com ele, de viver com ele, de dividir e partilhar todas as coisas com ele me efervesce e me aquece como mais nada poderia.
A melhor das sensações me acompanha diariamente: a de ter o melhor homem!
Não há interrupções no meu desejo e na minha vontade... Não cessam, não param!
E foi num dia assim calado que ele me mostrou a vida.
Eu vou esperar pelo dia de tal partilha das vidas, como quem espera um sopro de vida...
É por ele que ouço as melhores músicas, é por ele que suspiro incontrolavelmente a cada foto que vejo, a cada sonho, e a cada palavra que ele pronuncia.
Tudo têm ficado muito claro, e muito límpido pra mim: eu o encontrei mesmo!
Meu homem, meu sol, minha vida... Meu amor!
Não deixarei que ele passe como uvas... Não deixarei que o tempo o leve...
Porque ele já tem lugar: do meu lado! Sempre comigo! Dando-me alento!


"Depois que o mal tempo foi
Eu ví você chegando
Trazia o rosto doce, bom e aliviado
Nada mais incerto
Passava também um tempo
Voltávamos a ser então o tal casal
Apaixonado, apaixonado
Gostei de ser de quem me gosta
Eu aprendi
Querendo a vida bem mais fácil
Eu resolvi
É tão melhor viver em paz
Ninguém me faz sentir assim"

(Vanessa da Mata - O tal casal)

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