Ando lendo muito. Cada vez se torna mais complexo usar o tom coloquial. Sonho em versos, em rimas, em estruturas narrativas. Anoto recados telefônicos em linhas de subjetividade que confundem as pessoas e me é doloroso evitar tal delito. É, os livros estão a me fazer mal, estão me consumindo e pareço agora uma grande enciclopédia ambulante a falar como se as pessoas estivessem me lendo mas elas estão apenas me ouvindo e esperam que eu seja breve.
Por Maíra Viana, em Fevereiro de 2009
Navegando como Jack, net adentro, me deparei com o trabalho dela.
Eu já sabia que era produtora, parceira... da Trupe do Teatro mágico;
O que eu não sabia era que eu realmente podia me indentificar com alguma crônica.
Muito... bom!
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