Sem título.

Me tornei uma pessoa altamente integrada com meu próprio sexo.
E não tô falando de sexo-gênero;
tô falando de sexo-ato.
Quero fotos, quero parceiros, quero vídeos, quero filmes e quero histórias.
Minhas próprias histórias.
Meus próprios filmes.
Meus próprios discos.
Ah sim.
Que vulgar que a Aline é.
Morta de vulgar, morta de dada.
Que se foda.
Quero sim ser uma daquelas pin up's modernas.
E chamar uma amiga pra posar de suicide girls.
Não tenho mais problemas com meu corpo.
E cada vez mais adoro a minha performance.
Eu me sinto muito mais atraente assim... Sem vergonha, sem pudor, sem medo da merda da sua opinião.
Na verdade cuspo na sua droga de opinião puritana.
E sobre a sua politica correta: tô cagando e andando.
Quero ser útil e marcante pro que mais me indentifica, como pessoa, amiga, mulher.
As pessoas são para o que nascem.

Good, very, crazy sex for me.