Julho frio, e raiva escaldante.
Perder um amigo porque ele foi fazer um câmbio no méxico, tudo bem.
Ou porque o carro do sorvete o atropelou, ok.
Mas perder um amigo por birra do pobre coitado, é patético.
Tão patético quanto quanto ele não querer aceitar que não é perfeito.
Triste, maaaaas...
O bom (não pra ele) é que sou opiniosa demais.
E minha indiferença é ferida certeira!
Rá!
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